BIENAL DO LIVRO 2023 – Rio de Janeiro

Para mim, livro é vida. Desde criança. Sempre fui crítica e observadora. Na maioria das vezes, minhas conclusões eram contrárias à da maioria das pessoas com as quais eu convivia. Dava uma sensação de solidão… Pensava “será que somente eu penso assim sobre este assunto?” Aí, descobri os livros e, do nada, lá estavam ideias, pensamentos similares aos meus, estímulo a novas ideias!

Infelizmente, livros sempre foram caros, então, sendo de uma família classe média baixa, comprar livros era um luxo. Minha mãe fez meu pai comprar a coleção de Machado de Assis. Que emoção! Guardo até hoje.

Um pouco depois, meu avô materno, o grande jornalista esportivo Afrânio Vieira, percebendo meu interesse pelos livros e sabendo do sacrifício necessário para que eu os tivesse, passou a me presentear livros. Meu preferido era O Homem que Calculava de Malba Tahan (pseudônimo. Meu avô tinha estudado com o autor, Prof. Júlio César de Mello e Souza, no Colégio Pedro II.

Todas estas lembranças percorriam minha mente, no caminho para a Bienal do Livro 2023.

Lá chegando, no meio daquele mar de stands e espaços culturais sou atraída pelo espaço Paixão de Ler;

Era uma roda de conversas sobre ações em Bibliotecas. Fui transportada para o meu Fundamental II. Estudei na Escola Municipal Rivadávia Correa que fica em frente à Biblioteca Parque Estadual que, na época, não tinha todas as atrações e comodidades que tem hoje, mas tinha muito amor e dedicação de suas funcionárias.

Minha mãe me autorizou a ir para a Biblioteca, quando fôssemos liberados mais cedo (o que era, infelizmente, bem comum) e, até mesmo, após a escola. Havia um espaço destinado a menores de 14 anos, onde podíamos ficar e ler à vontade os livros selecionados para até esta idade. Li todos. Momentos maravilhosos. Quanto mais eu lia, mais queria ler. Pedi a minha mãe que fosse fazer um cartão na biblioteca, para que eu pudesse levar para casa, em nome dela, os livros para maiores de 14 anos. Ela me atendeu.

Na vida adulta, pude possuir várias estantes cheias de livros meus e dos meus dois filhos que sempre foram estimulados a ler. Depois, percebi que livros devem circular, proporcionando a outros a alegria de conhecê-los. Doei meu acervo, exceto aqueles com ligação emocional, como os já citados acima, e passei, então, a somente adquirir livros digitais. É muito bom poder viajar, ir para qualquer lugar, com toda a sua coleção de livros com você.

Confesso que, em função dos livros digitais, me afastei das bibliotecas. Nem considerava mais sua importância. Mas, estar naquele espaço da Bienal, ouvindo as experiências das representantes de Bibliotecas Parque e Bibliotecas Comunitárias, me fez “sair da minha bolha” e entender que, num primeiro momento, não precisa ser leitor para frequentar uma biblioteca. É só passar na frente da Biblioteca Parque Estadual do RJ e ver as filas que muitos moradores de rua fazem, em busca de água, banheiro, acolhimento e segurança. Em muitos lugares da periferia da nossa cidade, a Biblioteca é a única estrutura sócio cultural da comunidade.

Não importa se o livro é físico ou digital. Importa é ter um local, a Biblioteca, que lhe permita estimular seu cérebro, “viajar” pelas histórias e estórias, em paz, acolhida, quem sabe até, compartilhando suas interpretações com outros.

Viva a Bienal do Livro! Viva as Bibliotecas!

Escola integral

Se o significado da palavra integral é:

  • que não sofre qualquer redução; total;
  • que não falta qualquer elemento; completo; inteiro.

Então, o que seria a escola integral?

De acordo com o Ministério da Educação https://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/fundamentos:

A Educação Integral é um princípio integrador e articulador das concepções de ser humano, escola, currículo, de ensino e aprendizagem, sociedade e das diferentes etapas da Educação Básica. Possibilita a superação da fragmentação dos conhecimentos e vincula-os às práticas sociais e à vida cotidiana. Nesta concepção de educação busca-se avançar das práticas que reduzem o papel da escola a uma mera transmissão de conteúdos ou  de priorização de uma só dimensão do desenvolvimento, geralmente a dimensão intelectual sobre as demais.  

Desta forma, com as diferentes dimensões do desenvolvimento sendo trabalhadas de modo intencional no currículo escolar pode-se eliminar barreiras que impedem a todos os estudantes de permanecer e ascender na trajetória escolar, em especial os de grupos sociais historicamente vulnerabilizados como as pessoas com deficiências, transtornos, altas habilidades e super dotação, meninos e meninas negros, de classe social econômica desfavorecida, povos tradicionais e originários entre  outros. 

A Educação Integral pressupõe igualmente o direito à escuta e à participação de bebês, crianças e adolescentes, ao seu modo e conforme suas condições, integrando ao currículo necessidades, interesses e as culturas infantis e juvenis nas experiências educativas.  

Nesta perspectiva, não apenas os territórios e equipamentos de diferentes setores (como esportes, cultura, cidadania, parques e praças, saúde e assistência) são coparticipes do processo de ensino e aprendizagem, como seus agentes.  

A Educação Integral é também o fundamento integrador das dimensões do cuidar e educar e da relação entre a educação escolar e as práticas sociais em toda a Educação Básica. 

Escola integral e escola em tempo integral são a mesma coisa?

“Faz-se necessário distinguir o conceito de Educação Integral e de Tempo Integral. O tempo é uma das estratégias que possibilita a materialização da proposta de um currículo de Educação Integral, mas não a única. É essencial que a ampliação e organização do tempo integral seja consequência do Projeto Político-Pedagógico e do Currículo escolar, associado aos espaços dentro e fora da escola, considerando a diversidade de materiais que são ofertados nas experiências educativas, atento às interações e organizações de agrupamentos entre os estudantes, promotora de saberes de diferentes matrizes étnico-raciais no currículo escolar, assim como asseguradora da escuta e participação dos estudantes e comunidades escolares nos processos educativos e na gestão escolar.”  http://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/fundamentos 

É fundamental fazer esta distinção. Vou compartilhar com vocês minhas três experiências pessoais com a escola integral/escola em tempo integral.

A necessidade e importância da escola integral não é nova:

‘Não se pode conseguir essa formação em uma escola por sessões, com os curtos períodos letivos que hoje tem a escola brasileira. Precisamos restituir-lhe o dia integral, enriquecer-lhe o programa com atividades práticas, dar-lhe amplas oportunidades de formação de hábitos de vida real, organizando a escola como miniatura da comunidade, com toda a gama de suas atividades de trabalho, de estudo, de recreação e de arte’ 

Anísio Teixeira, em Educação não é privilégio, 1953

Eu tive o privilégio de estudar numa escola integral, durante o Fundamental 1. Era a Escola Guatemala (escola pública). Os alunos estudavam no turno da manhã, iam para casa e, aqueles que quisessem podiam retornar à escola, às 14h, para participar das mais diversas atividades, como artesanato, costura, etc. Mesmo que você só frequentasse o turno da manhã, a escola também tinha uma proposta pedagógica integral, inovadora e diferenciada, como compartilhei com vocês em vídeo no Instagram.

A minha segunda experiência com a escola integral foi com meus dois filhos. Eu trabalhando em horário integral e eles estudando em horário integral, em escolas particulares. No caso deles, os conceitos de escola integral e de escola de tempo integral estavam perfeitamente alinhados: um turno com a parte pedagógica e um turno com reforço de idiomas, informática, realização dos deveres e pesquisas escolares, atividades esportivas e acompanhamento psicológico.

Por último, minha experiência como educadora, no Fundamental II, em escola pública de tempo integral. O tempo era integral, mas a escola não proporcionava o ensino integral. E não era culpa da direção, mas o planejamento, o projeto era ruim, Infelizmente, este parece ser o cenário das escolas públicas de tempo integral, em geral: um lugar para as crianças e jovens ficarem, enquanto seus responsáveis trabalham, sem atendimento ao que se espera da educação integral.

Eu acho crítico e fundamental que exista a escola integral de tempo integral. Como fazer para que isto não seja uma utopia?

Sobre ser ou não ser um(a) empreendedor(a).

Nas minhas aulas e no meu curso “Ser ou não ser um(a) Empreendedor(a)” as alunas e alunos costumam me dar feedback de que eu pareço querer desanimar os pretendentes a donas e donos de pequenos negócios. E eu respondo que não é nada disso, que a realidade é dura e que você precisa estar ciente e consciente do que lhe espera, pois, assim, poderá se preparar e planejar seu negócio e sua vida.

Um exemplo banal ocorrido comigo, há pouco tempo. Gosto de pizza e, aos sábados, costumo comprar numa pizzaria pertinho da minha casa. Mais de uma vez ocorreu o seguinte:

Não é a primeira vez que isso acontece. A pizza é boa, o atendimento do dono da pizzaria é bom, o preço é justo, mas, quando acontece algum imprevisto, ele fecha a loja. Eu posso comprar em outra pizzaria e é o que eu faço. O risco que este empreendedor corre é grande. Ele está dando oportunidade a mim (cliente) de passar a comprar em outra pizzaria. Fico imaginando como ele gerencia o fluxo de caixa.

Quando você trabalha numa grande empresa, mesmo que o seu cargo exija muita dedicação, você pode até se sentir sobrecarregada(o), mas sabe que pode contar com uma rede de apoio, com pessoas espalhadas em diversos departamentos.

Quando você é a/o dona(o) do negócio, você é a(o) “faz tudo”. E, no início, tem que ser assim mesmo. Mas, depois de algum tempo, se você ainda está numa maratona de comprar, vender, atender os clientes, resolver todos os pequenos, médios e grandes problemas, quando você curte férias ou, pelo menos, uma folga? Quando você passa tempo com sua família e amigos?

Sem falar na análise de seus dados de negócio.

Cenário 1 – Imaginemos que você seja a(o) gestora(o) das suas redes sociais. Grava, posta, faz os textos, etc. Qual rede lhe dá o melhor retorno? Em qual rede você deve investir mais? Qual o nível de engajamento dos seus seguidores? É interessante ter um gestor de redes sociais? E se o tiver? Como você arrumará tempo para analisar os resultados?

Cenário 2 – Qual o seu produto que lhe dá maior retorno financeiro? Está na hora de diversificar sua oferta ou focar em determinado produto?

É por isso que os alunos acham que eu desencorajo…

Mas, como as mães falam: “É pro seu bem”.

O estudo Sobrevivência das Empresas no Brasil (2019), realizado pela Fundação Getúlio Vargas, em parceria com o Sebrae, mostrou que um terço das novas empresas brasileiras fecha em dois anos. Além de levantar essa informação, o estudo procurou avaliar algumas das razões que levam a esse desfecho – encontrando quatro grupos de fatores principais:

  • Situação antes da abertura da empresa;
  • Planejamento do negócio;
  • Gestão do negócio;
  • Capacitação do empreendedor em gestão empresarial.

Existe saída, mas você tem que entender que precisa de ajuda. Cuidado para não cair no erro comum de contratar empregados, aleatoriamente, para as funções que você pensa que precisa.

Antes de tudo, contrate uma(um) profissional para realizar o diagnóstico do seu negócio e lhe ajudar a enxergar as soluções que você, por estar no olho do furacão ou por não dominar a ciência da Administração, não tem condições de fazer sozinha(o). O SEBRAE e pequenas consultorias independentes podem prestar excelentes serviços, por preços super atrativos.

Outubro Rosa

Foto: @nevesigor

O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição.  Fonte: INCA, 2021.

E o que podemos fazer para mudar esta situação? Autoexame das mamas e realização do exame de mamografia.

“Atualmente, a mamografia é o exame mais indicado para a detecção precoce do câncer de mama, já que permite a identificação de tumores muito pequenos e, consequentemente, nos estágios iniciais da doença. A agilidade no diagnóstico é o que determina como será o tratamento, as possibilidades de cura e o tempo de sobrevida da mulher.”, explica Carlos dos Anjos, oncologista clínico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês.

Passado um ano e meio da pandemia da Cofid-19, novo estudo da Sociedade Brasileira de Mastologista (SBM) aponta que o número de mamografias realizadas em 2020 foi 42% menor que o ano anterior em todo o território nacional.

“Entender o que impede as brasileiras de fazerem a mamografia, uma vez que há uma legislação específica para garantir o acesso ao exame, é essencial para reverter essa realidade. Com o início da retomada das atividades, é imprescindível que as mulheres priorizem a sua saúde e busquem pela mamografia. Esses casos precisam ser diagnosticados o quanto antes, pois a cada dia que passa, o câncer avança. Culturalmente, a brasileira coloca o cuidado com o companheiro, a família e os amigos em primeiro lugar, mas isso precisa mudar. Essa rede de apoio pode e deve priorizar a saúde da mulher e auxiliá-la nessa jornada, seja para o diagnóstico precoce ou apoio durante o tratamento do câncer”, reforça o oncologista.

Mulheres, sigam os conselhos que as(os) comissárias(os) de bordo dão, antes do avião decolar: em caso de emergência, coloque a máscara de oxigênio primeiro em você, mesmo que haja crianças ou pessoas com necessidades especiais por perto. E por que é dado este aviso? Porque primeiro temos que nos ajudar, para, depois, ajudarmos os outros.

Sim, existe uma legislação que garante o nosso direito, mas, na vida real, nem sempre temos mamógrafos disponíveis.

Sim, também é verdade, que muitos “chefes” fazem cara feia e terrorismo, quando avisamos que vamos ao médico, sem que seja uma emergência ou que estejamos passando mal.

Minha experiência de mais de 20 anos na área de RH me garante dizer que nenhum patrão vai lhe demitir, porque você foi fazer a mamografia. Lute por você!

Ainda o problema (?) do engajamento

Não estou conseguindo mudar de assunto: como o engajamento é crucial para o sucesso ou fracasso do seu negócio ou da manutenção do seu emprego,

Por incrível que pareça, o engajamento, muitas vezes, não é praticado pelos próprios donos dos negócios. Não dá para entender. A pessoa herda um negócio (falarei mais sobre isso em outro post) ou investe suas economias e não se engaja no próprio negócio. Inacreditável!

Duvida que isso aconteça? Comece a prestar atenção em como você, no dia-a-da, é tratado pelos donos dos pequenos negócios. Vocês já me conhecem: gosto de postar situações reais que acontecem comigo. Então, vamos para mais uma.

Gosto de ter plantas em casa. Cuidar delas. Um dia, no sacolão volante que vem semanalmente na minha rua, comprei uma muda de pimenteira, Passaram-se meses e eu, que gosto, mas não sou especialista, já achava que tinha sido enganada, pois não apareciam os frutos. Mas, não desisti e insisti. Fui trocando a muda de vaso e minha pimenteira ficou linda.

Um dia, identifiquei um pó branco na folhas da pimenteira.

@nevesigor

Sempre prefiro comprar dos pequenos negócios próximos a minha casa. Então, pedi ao meu filho (sempre ele), para ir a uma loja de flores e plantas que temos por aqui. Ele explicou o problema da planta e pediu indicação de um remédio. A própria dona da loja é quem atende os clientes. Ela rapidamente indicou um produto e ele perguntou a forma de utilização. A resposta dela: “Leia as instruções”.

Então, você reclama que não tem linhas de crédito, que os impostos são altos, que os clientes sumiram, etc., e não se dá ao trabalho de desenvolver um vínculo com o cliente que entra no seu estabelecimento. Não percebe que precisa “se engajar” para lutar pela continuidade do seu negócio.

Lemos as instruções de uso. A planta morre um pouco mais a cada dia.

@nevesigor

Para piorar, conversando com pessoas próximas, descobri que nem precisava de um remédio caro, como o que me foi indicado.

Infelizmente, acho que não será somente a pimenteira a morrer…

Como perder dinheiro com seu atendimento.

Somos apaixonados por Administração e, por isso, em qualquer conversa durante o cafezinho, acabamos identificando bons ou maus exemplos de Gestão.

A conversa de hoje foi sobre uma colega que, tendo seu salário reduzido em 25%, por conta da pandemia, imediatamente partiu para também reduzir seus gastos. Pura boa gestão financeira pessoal!

Um de seus cortes foi a tv a cabo: valor alto, sem eventos esportivos, reprises intermináveis de filmes e séries, etc. Como sua operadora permite a suspensão temporária por até 4 meses, assim ela fez. E é aí que começa nossa análise da gestão empresarial da operadora.

A cliente ligou, passou pelo extenso atendimento eletrônico e, no final, falou diretamente com um atendente humano que seguiu seu script e a solicitação foi concluída com sucesso.

A solicitação ter sido concluída com sucesso significa, para a operadora, perda de receita por 4 meses,

Poderia ter sido adotada uma estratégia de negociação, como, por exemplo: “sabemos que o momento é difícil, então, como a senhora é nossa cliente de muito tempo, podemos oferecer um desconto de 50% pelos próximos 4 meses. Assim, a senhora não perde o acesso aos nossos produtos e reduz sua despesa pela metade”. A cliente poderia não aceitar, mas não valeria a pena tentar? Afinal, estamos falando de uma redução de perda de receita de 100% para 50%.

Empresas quebram e sempre colocam a culpa na crise do momento. Gestão não é para amadores.

Todos somos um.

Foto: @nevesigor

Grandes decisões precisam e devem ser tomadas e, quanto mais conhecimento você tiver, mais assertivas elas serão.

Entretanto, não esqueça de exercitar a empatia e pensar no outro. Somos parte do mesmo todo.

Enferrujado no Ms-Excel?

Aí vão 5 dicas:

1. CTRL Z / CTRL Y (1 minuto para aprender) Use Ctrl Z para desfazer seus erros no Excel. Ctrl Y faz exatamente o oposto — refaz.

2. CTRL + Setas (5 minutos para aprender) Se você já se pegou rolando por uma planilha para chegar ao seu final, pare de fazer isso e comece a usar Ctrl + teclas das setas! Este atalho básico leva-o diretamente ao último dado de uma coluna ou linha que estiver usando. Combine esta função com Ctrl, Shift para realçar/selecionar grandes áreas de dados em segundos.

3. Remover duplicatas (10 minutos para aprender) Faz exatamente o que você espera — remove qualquer duplicata em qualquer intervalo de dados. Você pode encontrá-la na aba Dados e, na seção Ferramenta de Dados da Faixa de Opções. Se quer apenas realçar os dados duplicados, é possível fazer isso usando a Formatação Condicional. O atalho para chegar lá é Alt H L.

Ms-Excel

4. Congelar Painéis (15 minutos para aprender) É possível congelar a linha superior, a primeira coluna ou qualquer quantidade de qualquer uma delas. Identifique as colunas e linhas da área que quer congelar. Em seguida, selecione a célula imediatamente à direita destas colunas e abaixo destas linhas. Vá para a aba Exibir e então, para Congelar Painéis na seção Janela. Alt W F é o atalho.

5. Preenchimento relâmpago (30 minutos para aprender) Suponha que você tem uma relação de códigos de produtos nas primeiras dez células da coluna A, por exemplo: “ABC-00001” até “ABC-00010” e você só precisa dos números depois do ‘-’. Crie o padrão digitando “00001” na primeira célula vazia. Se o Preenchimento Relâmpago estiver acionado (Arquivo, Opções, Avançado), comece a digitar o próximo código de produto na célula de baixo e o Preenchimento Relâmpago reconhecerá o padrão e preencherá o restante do código para você. Basta pressionar Enter para aceitar, ou faça isso manualmente, digitando Dados > Preenchimento Relâmpago, ou Ctrl+E.

Desesperar jamais.

O momento é de crise para as pequenas e médias empresas.

Tanto proprietários quanto empregados sabem que precisam reagir para garantir a existência de seus negócios/empregos nos próximos meses.

Desesperar não é a saída. Vida é 10% o que acontece com você e 90% como você reage a isso (Charles Swindoll)

Foto: @nevesigor

Em momentos de tranquilidade é fácil ter um emocional estável. E neste momento: o que fazer?

Invista constantemente no aprimoramento da sua inteligência emocional. Não existe outra opção, você precisa de equilíbrio e racionalidade para encontrar a resolução dos problemas. Uma mente saudável é primordial em momentos instáveis.

Há luz no fim do túnel.

Hã luz no fim do túnel.

Estamos lidando com uma crise sem precedentes.

Não tínhamos planos de ação prontos para enfrentá-la, por isso sentimentos como frustração, irritação, medo, preocupação, entre outros, têm aparecido com maior frequência do que gostaríamos.

Mas estes sentimentos não devem impedir que o Administrador encontre as melhores soluções para a continuidade de seu negócio, manutenção dos seus empregados e sobrevivência dos pequenos fornecedores. Sim, estamos juntos, somos parte do mesmo problema. Este é o desafio do Administrador. Difícil? Sim, mas não impossível. E lembre-se, você não precisa agir sozinho. Seja transparente, divida com os empregados as dificuldades, ouça as ideias deles, antes de demitir ou cortar salários “corte na carne”, pense fora da caixa e encontre soluções originais e não desista. Vai passar.